AOFA e ANOG divulgam comunicado com preocupações dos Oficiais das Forças Armadas e da Guarda Nacional Republicana
Na sequência de uma reunião das respectivas direcções, a AOFA e a ANOG divulgaram um comunicado, que contém preocupações dos universos de Oficiai que representam. Como habitualmente, o comunicado foi enviado para: PR (Casa Militar), AR (todos os Grupos Parlamentares), MDN, EM’s, APM’s, Associações de Ex-Combatentes, Oficiais (sócios e não sócios).

Transcreve-se o mail remetido aos órgãos de comunicação social:
Exmas./Exmos. Senhoras/Senhores Jornalistas
As direcções da AOFA e da ANOG/GNR reuniram e debruçaram-se sobre as alterações à legislação que já se processaram ou, outras, que consta irem ter lugar e que já penalizaram ou que, a concretizarem-se, muito irão penalizar os Oficiais das Forças Armadas, os Oficiais da Guarda Nacional Republicana e todos os Militares em geral, ainda por cima em claro desrespeito pelo estatuto da condição militar.
E se o MAI manteve, apesar de tudo, algum diálogo com a estrutura representativa dos Oficiais da GNR, tal não foi feito pelo MDN, que vem conduzindo o processo de decisão e de revisão, nomeadamente o do Estatuto dos Militares das Forças Armadas (EMFAR), num total secretismo, à revelia, aliás, do estabelecido na Lei.
No entanto, com ou sem diálogo, o que se sabe, por um lado, ou o que vai constando, por outro, vem acarretando uma enorme preocupação nos correspondentes universos, com os consequentes danos na tranquilidade necessária ao cumprimento das Missões e, até, na Coesão.
Juntamos o comunicado emitido na sequência da reunião da AOFA com a ANOG, permitindo-nos salientar, para além do mais, o ineditismo desta tomada de posição. Esclarecimentos complementares poderão ser obtidos junto dos respectivos Presidentes:
AOFA – Coronel Pereira Cracel
ANOG – Major Santos Alves
Com os melhores cumprimentos,
O Responsável pelas Relações Públicas