AOFA manifesta solidariedade aos elementos das Forças de Segurança que procuram ver reconhecida a dignidade do papel que desempenham na Sociedade
Depois de percorrido um longo caminho na procura democrática de uma solução para os problemas que decorrem das medidas que são impostas, com particular gravidade, aos servidores do Estado, aos pensionistas e aos reformados, as organizações representativas dos elementos que integram as Forças e Serviços de Segurança entenderam por bem levar a cabo uma nova manifestação. A AOFA emitiu um comunicado, em que lhes manifesta a sua solidariedade, com votos de que possam atingir o efectivo reconhecimento da importância do papel que desempenham na Sociedade.
Para além de tudo o que vai acontecendo no País – e a AOFA está à vontade para falar assim, uma vez que nunca esqueceu os restantes cidadãos que vêm sentindo igualmente o peso de sacrifícios – é tempo de interrogarmos quem exerce o poder, antes de mais, sobre as razões que tornaram possível a falta de respeito pela dignidade dos que garantem a Defesa e a Segurança dos seus cidadãos.
Porque não houve, até agora, uma resposta democrática ao exercício de direitos de cidadania (reunião, expressão, manifestação) por parte de quem se sente injustiçado? Como é que foi possível chegar-se a isto?
Como habitualmente, o comunicado foi enviado para: PR, AR (todos os Grupos Parlamentares), MDN, Estados-Maiores, Associações Profissionais de Militares, Oficiais (sócios e não sócios da AOFA), órgãos de comunicação social.
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