AOFA presente na Cerimónia Comemorativa dos 98º aniversário do Armistício da Grande Guerra, 42º aniversário do fim da Guerra do Ultramar, 95º aniversário da fundação da Liga dos Combatentes e Evocação do Centenário da Grande Guerra
O evento decorreu junto ao Monumento aos Combatentes do Ultramar, em Belém, e a convite do Presidente da Liga dos Combatentes, Tenente-General Chito Rodrigues, a AOFA esteve representada pelo seu Presidente, Tenente-Coronel António Costa Mota
Presidida por Sua Excelência o Presidente da República e Comandante Supremo das Forças Armadas, esta Cerimónia (programa em anexo) teve a participação das mais altas Individualidades Civis e Militares, nelas incluídos o Ministro da Defesa Nacional, o Secretário de Estado da Defesa Nacional, o Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, o Chefe do Estado-Maior da Armada, o Chefe do Estado-Maior do Exército e o Chefe do Estado-Maior da Força Aérea.
O Tenente-Coronel António Costa Mota, na qualidade de Presidente, representou a AOFA sendo de assinalar o aspecto, não despiciendo, de ter tido lugar na tribuna principal junto das principais Entidades Civis e Militares presentes.
A cerimónia contou com as alocuções do Tenente-General Chito Rodrigues, na qualidade de Presidente da Liga dos Combatentes bem como de Sua Excelência o Presidente da República tendo ambos enaltecido de forma bem vincada a relevância dos Combatentes e ex-Combatentes ao Serviço de Portugal, desde a sua fundação, mas de forma particular na Primeira Guerra Mundial e na Guerra do Ultramar, tendo igualmente e em ambas as alocuções sido bem patentes as referências à actual, e crescente, relevância das Forças Armadas não se eximindo ambos os oradores de referir da necessidade imperiosa de que os Militares e a Profissão Militar sejam cada vez mais dignificados e reconhecidos pelos Serviços relevantes que prestam.
No decorrer da fase de deposição de flores a AOFA esteve igualmente presente, depositando em nome de todos, sem excepção, os Oficiais das Forças Armadas uma coroa de flores no Monumento aos Combatentes do Ultramar.
A Cerimónia viria a culminar, como é habitual, no Desfile das Forças em Parada.
Uma vez mais, importantíssimos momentos da nossa História Colectiva foram assinalados com grande brio e dignidade como é apanágio dos Militares.
Uma última nota para referir o grande número de portugueses “anónimos” que fizeram questão de se associar a esta Cerimónia e que facilmente se puderam referenciar como vários milhares.