Efetivos: Colapso eminente das Forças Armadas
A Direção-Geral da Administração e Emprego-Público (DGAEP) disponibilizou os dados oficiais de Efetivos na Administração Pública, reportados ao 4º trimestre de 2022.
Como vem sendo hábito, há já 12 (doze) anos, a AOFA atualiza, com base exclusiva nestes dados oficiais, o trabalho de síntese sobre esta matéria (em anexo)!
Desta informação foi dado pleno conhecimento aos Oficiais das Forças Armadas (Associados/as ou não Associados da AOFA), a todos os Órgãos de Comunicação Social e, através de Ofício (em anexo) dirigido à Senhora Ministra da Defesa, com conhecimento ao Senhor Presidente da República – Comandante Supremo das Forças Armadas, todos os Partidos com assento na Assembleia da República e às Chefias Militares (CEMGFA, CEMA, CEME e CEMFA)!
Infelizmente e como a AOFA já tinha antevisto, 2022 veio a constituir-se como o 2º pior ano da década, com uma perda de mais 1834 Efetivos!
Na verdade, mantendo-se as políticas desastrosas, estranho seria esperar resultados diferentes.
As soluções estão perfeitamente estudadas e identificadas há muitos anos e vertidas em inúmeras propostas da AOFA e a sua não implementação por parte dos sucessivos governos demonstra, à mais absoluta das evidências, que é objetivo claro proceder à destruição das Forças Armadas Portuguesas, hipotecando dessa forma, após a cedência total da Soberania Financeira e Política, a Soberania Territorial de Portugal a interesses que, definitivamente, estão cada vez mais longe dos Interesses Nacionais!
A CULPA NÃO PODE MORRER SOLTEIRA!