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Trabalho sobre o associativismo profissional dos militares apresentado em curso, no IESM

Dirigentes da AOFA assistiram à arguição de um bem elaborado trabalho sobre o associativismo profissional dos militares da autoria do MAJ INF Comando Musa Paulino, que frequenta o Curso de Estado-Maior.

 

O actual Presidente da AOFA, COR Pereira Cracel, e os que o antecederam, COR Alpedrinha Pires e COR Jara Franco, bem como o Vogal do CN e membro do Secretariado, COR Tasso de Figueiredo, assistiram à arguição do trabalho do MAJ Musa Paulino sobre o associativismo profissional dos militares.

Cumpre assinalar que o MAJ Musa Paulino deu corpo a um muito bom trabalho de investigação (como foi assinalado por quem tinha como missão avaliá-lo), que passou em revista o surgimento do movimento associativo na Europa, ainda no século dezanove, e acompanhou a sua evolução até aos dias de hoje.

Como factores relevantes, assinala-se o número de associados da Euromil, organização europeia que congrega mais de meio milhão de militares de trinta associações (entre as quais, a AOFA, a ANS e a AP), avultando os mais de 200.000 alemães.

Comparando dois casos bem diferentes no que diz respeito aos direitos e competências, o dos militares alemães (com um fortíssimo leque de direitos) e espanhóis (ainda no patamar da afirmação associativa), o MAJ Paulino centrou-se, depois, nas APM portuguesas e no enquadramento legal que as rege.

Apoiando-se nos resultados de um inquérito por si elaborado e a que responderam militares e civis, exprimiu a opinião de que as APM podem desempenhar um papel complementar do das Chefias na defesa dos direitos e expectativas socioprofissionais, sendo particularmente relevante as possibilidades de actuação que possuem junto dos órgãos de comunicação social.

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